Loki


um documentário perfeito!

essa é a palavra mais adequada que se encaixa no contexto. Arnaldo Baptista um gênio incompreendido, protagonizou em Loki, sua vida desde a época dos Mutantes até depois da tentativa de suícidio.

E como eu sou super fã do Arnaldo e dos Mutantes, deixo aqui minha singela admiração e recomendo à todos, porque realmente, vale a pena conferir.

Lindo, tocante, de fazer chorar.


SIM!

Cá estou aqui com meus botões e fiz uma breve análise que eu estou envelhecendo.

Não falo devido às rugas que insistem em me incomodar, nos cabelos brancos que vez ou outra são visíveis aos olhos alheios, mas sim pela maturidade adquirida.

Não acho tanta graça das coisas banais que eu achava antes, estou mais tolerante com os outros e mais exigente comigo.

Não, não virei uma chata, pelo contrário, minha mente está mais livre, o que se traduz em abertura e escoamento de idéias num todo.

Reciclar é preciso (literalmente) e quando esse processo te eleva, melhor ainda.

No mais, estou ciente que maturidade não está na quantidade de velinhas do bolo do seu aniversário, mas pelos tropeços e erguidas que a vida te proporciona e a maneira que você os encara.

Observo que na maioria dos parágrafos, comecei com um: “Não”, para que o significado dessa palavra não tome conta daqui, termino com um trecho da música “Sim” de Raulzito:


A gente sofre,
a gente luta,
pois nossa palavra é sim.
A gente ama,
a gente odeia.
mas nossa palavra é sim.
Sim

nada com um sol transformador


Hoje estou tão bem, recebi um tratamento muito bom para pele [se é que vocês me entendem] hahahaha. Andava com uns pensamentos negativos, mas consegui tira-los de mim [espero que não retorne], nada melhor que um dia após o outro para os obstáculos serem vencidos. Mas eu não quero filosofar, deixo isso para meu estado ébrio e fraternal.